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domingo, 30 de outubro de 2011

Home

Universidade Federal de Pelotas
Geografia Lic. Plena,Turma 1 - 2º Semestre
Professora Érica Megiato
Resenha do Filme “Home” de Yann Arthus-Bertrand


Título Original: Home 2009
Título Traduzido: O Mundo é a Nossa Casa
Gênero: Documentário
Direção: Yann Arthus-Bertrand

               O referido documentário de Yann disponibilizado é instrutivo sobre os problemas ambientais que estamos enfrentando.
               Intitulado Home, o filme é perfeito no sentido de explicar de forma fácil e compreensível, todos os problemas que nosso planeta vem sofrendo.
               Além de imagens espetaculares o filme traz dados extremamente alarmantes com relação ao nosso planeta.
              Tem duração de aproximadamente 90 Min.
               Ano de Lançamento: 2009
               Uma obra de arte com uma mensagem importante.
               É incrível como alguns de nós esquecemos onde vivemos, e como é importante estarmos conscientes de que oplaneta é só um e que não há mais tempo para guerras, nem fronteiras, é necessário que todos deixem suas diferenças, que se ajude em tornar o mundo um lugar realmente melhor.
              Temos tecnologia e capacidade para mudarmos o mundo, e só falta na verdade uma conscientização mais ampla dos verdadeiros problemas que estamos enfrentando. É necessário não se deixar desviar por agendas de determinados grupos, e sim buscar na simplicidade as soluções e com gestos pequenos, modificar nosso comportamento. Existem tantas maneiras de ajudar, é importante que todos realmente colaborem da melhor forma possível a começar de já!
               A Terra sendo um sistema fechado, não tem troca de matéria só de energia, o que faz com que tenha recursos limitados, tal como a água. O sistema do nosso planeta é constituído por 4 subsistemas abertos que interagem entre si, sendo eles: a atmosfera, a hidrosfera, a biosfera e a geosfera. Um exemplo deste relacionamento pode ser o ciclo da água, como nos sugere o filme.
               O homem apareceu após 4 milhões de anos de evolução das espécies. Mesmo sendo uma espécie muito recente, alteramos a face da Terra, conquistamos territórios e tomamos posse de múltiplos habitats, como nenhum outro ser vivo.
               Depois do ser humano ter vivido 180 mil anos como nômade, assentou, passando a viver num local só, onde houvesse abundância de peixe, de caça e vegetação.
                 Após algum tempo o homem deixou de conseguir viver apenas do que a natureza lhe dava, queria mais, criando assim a agricultura, a primeira grande revolução do homem. A partir deste momento o homem começou a revolucionar-se um pouco, criou as cidades e civilizações.
                 Ele quis substituir esse fardo que trazia, relacionado as tarefas fatigantes. Foi nesse momento que homem descobriu uma forma de usufruir de  energias provindas da Terra; o petróleo, o gás e o carvão. Foi nessa “evolução”    que a Terra foi drasticamente modificada com o advento da máquina.
                 A pesca predatória contribui para a escassez de alimentos.
                 Com a diminuição drástica da água fóssil, as populações tem necessidade de arranjar uma nova fonte de água, então começam a usar a água dos rios, gerando um novo problema.
               Ao longo dos anos, o homem destrói extensões de floresta, para a criação de cidades, campos de cultivo ou para a produção de bens. Essas áreas que sofreram desmatamento tornam-se terrenos que depois não poderão ser mais cultivados devido a degradação.
               As calotas polares sofrem o efeito do aumento da temperatura graças o efeito de estufa. Este degelo poderá causar resultados terríveis, como a subida dos níveis do mar que consequentemente irá submergir cidades, países.
               Na Sibéria, abaixo da sua extensa superfície gelada, há uma bomba-relógio; enormes quantidades de metano, um gás de estufa 20 vezes mais poderoso do que o CO2.
               Mas nós ainda temos tempo de mudar o futuro do planeta ou apenas de atenuar as consequências que irão resultar das nossas ações.
               Acho que foi um filme muito bem escolhido, pois mostra como o mundo se desenvolveu e como o homem deixou de viver em harmonia com a natureza, começando a aproveitar-se dos recursos e como as nossas ações egoístas estão prejudicando a todos os seres vivos.
               É uma obra voltada a todos os engajados na questão ambiental. Levando-se em conta a multidisciplinaridade.
               Yann Arthus-Bertrand (Paris, 13 de março de 1946) é um fotógrafo, jornalista, repórter e ambientalista francês. Ele nasceu de uma família de renomados joalheiros, fundada por Claude Arthus-Bertrand e Michel-Ange Marion. Sua irmã Catherine é um de seus colaboradores mais próximos. Ele se interessou pela natureza e pela vida selvagem ainda na infância.
               Originalmente sua especialidade era a fotografia de animais, mas logo a fotografia aérea mudou seu rumo; fez fotografias ao redor do mundo. Publicou mais de 60 livros com suas fotografias feitas em helicópteros e balões. Seu trabalho foi publicado várias vezes na Revista National Geographic e exibido em diversos países.
               Arthus-Bertrand é um membro da "Académie des Beaux-Arts de l'Institut de France".
               Uma de suas fotos mais conhecidas é a de um manguezal com forma de coração na Nova Caledônia, que foi utilizada como capa para sues livros The Earth from the air e The Earth from above.
               Em 5 de junho de 2009 estreou um filme chamado Home, com uma coleção de fotos totalmente impressionantes.
Marco Antonio – Acadêmico do curso de Geografia Licenciatura Plena da Universidade Federal de Pelotas ( UFPEL).


Espaço Geográfico Uno e Múltiplo

Universidade Federal de Pelotas
Licenciatura em Geografia – Espaço Geográfico Uno e Múltiplo
Profª. Érica Insaurriaga Megiato

Marco Antonio 
SUERTEGARAY, D. M. Espaço Geográfico Uno e Múltiplo.
1.      Objetivos
O artigo fichado tem como objetivo, nas palavras do autor, realizar uma compreensão objetiva dos conceitos balizadores da ciência geográfica. Para isso trabalhará com as categorias geográficas de espaço, território, paisagem, lugar e ambiente. O espaço geográfico é encarado como "uno e múltiplo". O objetivo final do artigo é construir um corpo referencial que expresse as possibilidades analíticas da Geografia, principalmente com relação à questão ambiental.
2.      Justificativas
O autor justifica a abordagem da temática pelo fato de fundamentar-se neste texto numa preocupação e numa tentativa. A preocupação relaciona-se com a necessidade de uma compreensão mais objetiva e sistemática dos conceitos denominados de balizadores da Geografia. A tentativa relaciona-se com a proposição, qual seja: a partir de uma conceitualização, construindo um corpo referencial que expresse possibilidades analíticas da Geografia, entre elas a relativa à questão ambiental.
O pensamento é de que a Geografia se expressou e se expressa suportada por um conjunto de conceitos que, por vezes, são considerados como equivalentes, a exemplo do uso do conceito de espaço geográfico como equivalente ao de paisagem, entre outros. A autora nos faz perceber que os conceitos geográficos expressam níveis de abstração diferenciados e, por consequência, possibilidades operacionais também diferenciadas.

3.      Súmula das idéias principais de cada item
No início do artigo a autora trabalha com o conceito de natureza. Desde sua autonomia enquanto ciência, a concepção de natureza veiculada pelos geógrafos constitui-se como algo externo ao homem. Natureza são os elementos ou o conjunto dos elementos formadores do planeta Terra, ou seja, ar, água, solos, relevo, fauna e flora. Esta separação constitui herança, como de resto nas demais ciências.
A autora constrói o conceito de espaço geográfico implicando em duas categorias: tempo e espaço. Estas também se apresentam sob concepções diferenciadas.
Para construir a ideia de tempo que perpassou e perpassa a análise geográfica através de seu conceito balizador, o espaço geográfico, a autora utilizou as seguintes representações: seta, ciclo e espiral.. Sob uma outra ótica, o espaço geográfico foi analisado numa visão de tempo como ciclo, onde a compreensão era de fatos sucessivos que voltam ao ponto inicial. A partir da formulação do conceito de espaço geográfico, considerou que os geógrafos trabalharam e trabalham com conceitos mais operacionais, como os de paisagem, território, lugar e ambiente.
A autora trata cada um individualmente.
Paisagem
De uma perspectiva clássica, os geógrafos perceberam a paisagem como a expressão materializada das relações do homem com a natureza num espaço circunscrito. Para muitos, o limite da paisagem atrelava-se à possibilidade visual.
Não obstante, é importante frisar que geógrafos também consideraram paisagem para além da forma.. Esta análise, em sua visão, poderia ser de ordem exclusivamente natural (paisagens naturais) ou de ordem humana (paisagens culturais).
Espaço é sempre um presente, uma construção horizontal, uma situação única. Ou ainda, paisagem é um sistema material, nessa condição, relativamente imutável, espaço é um sistema de valores, que se transforma permanentemente.
Do ponto de vista da autora, percebemos paisagem como um conceito operacional, ou seja, um conceito que permite analisar o espaço geográfico sob uma dimensão, qual seja o da conjunção de elementos naturais e tecnificados, sócio-econômicos e culturais. Ao optarmos pela análise geográfica a partir do conceito de paisagem, pode-se concebê-la enquanto forma (formação) e funcionalidade (organização). Não necessariamente entendendo forma–funcionalidade como uma relação de causa e efeito, mas percebendo-a como um processo de constituição e reconstituição de formas na sua conjugação com a dinâmica social
Território
Sob o conceito de Território, trata-se o espaço geográfico a partir de uma concepção que privilegia o político ou a dominação-apropriação. Historicamente, o território na Geografia foi pensado, definido e delimitado a partir de relações de poder.. A concepção clássica de território vincula-se ao domínio de uma determinada área, imprimindo uma perspectiva de análise centrada na identidade nacional.

Observa-se no decorrer da obra que, historicamente, a concepção de território associa-se a idéia de natureza e sociedade configuradas por um limite de extensão do poder.
Contemporaneamente, fala-se em complexidades territoriais, entendendo território como campo de forças, ou "teias ou redes de relações sociais". Por consequência, estes espaços concretos podem formar-se ou dissolverem-se de modo muito rápido, podendo ter existência regular, porém periódica, podendo o substrato material permanecer o mesmo.
Lugar
O lugar é outro conceito operacional em Geografia. Consistiria, a partir da Cartografia, a expressão do espaço geográfico na escala local; a dimensão pontual. Por muito tempo, a Geografia tratou o lugar nesta perspectiva e considerou-o como único e auto- explicável.
Trata-se de um conceito que nos remete a reflexão de nossa relação com o mundo. O conceito de lugar induz a análise geográfica a uma outra dimensão - a da existência- "pois refere-se a um tratamento geográfico do mundo vivido" (Milton Santos, 1997).

Resulta daqui sua visão de mundo vivido local–global. Para o autor, o lugar expressa relações de ordem objetiva em articulação com relações subjetivas, relações verticais resultado do poder hegemônico, imbricadas com relações horizontais de coexistência e resistência. Daí a força do lugar no contexto atual da Geografia.
Ambiente
Na perspectiva da autora, o ambiente pode ser lido como algo externo ao homem, cuja preocupação seria estudar o funcionamento dos sistemas naturais. Ou, incluir o homem, neste caso "em uma única esfera cuja chave principal de leitura está constituída por processos naturais" (Aliata e Silvestri, 1994). Para estes autores, a idéia de ambiente elimina, por conseguinte "toda a tensão, toda a contradição e neste particular a tensão essencial qual seja a de ser o homem sujeito. O único sujeito em um mundo oposto a ele".
Ambiente, para os autores acima referidos, contrapõe-se à paisagem, embora esta também tenha se transformado no tempo, tendo sido apropriada por outras definições como meio, habitat e ecossistema, todas elas designando o mundo exterior ao homem. A paisagem concebida, neste contexto, como integração orgânica, tem na sua origem um diferencial. Este diferencial está na sua marca inicial, a arte. Assim, a paisagem, na visão do artista, acentua a tensão. "Acentua, nas palavras de Adorno, essa profunda ferida com que o homem nasceu". (Aliata e Silvestri,1994).
Historicamente, percebe-se em relação à Geografia uma naturalização do homem, seja no conceito de paisagem, como no de ambiente. Entretanto, Gonçalves (1989), em sua crítica ao conceito de meio ambiente, propõe uma visão de ambiente por inteiro, ou seja, considerá-lo nas suas múltiplas facetas. Não sendo mais possível conceber ambiente como equivalente a natural. O ambiente por inteiro como se refere, implica em privilegiar o homem como sujeito das transformações, sem negar as tensões sob as mais diferentes dimensões.
Resta, no entanto, observar que na atualidade geógrafos compartilham de conceitos diferentes. A ótica ambiental, na perspectiva naturalista e naturalizante, ainda se auxiliam de conceitos que não dimensionam a tensão sob as quais se originam os impactos, mas esta não tem sido a regra. Por conseguinte, a autora afirma que a Geografia tem pensado o ambiente diferentemente da Ecologia, nele o homem se inclui não como ser naturalizado mas como um ser social produto e produtor de várias tensões ambientais.
Uno e Múltiplo
A partir desta exposição, cabem algumas considerações com a intenção de síntese. Partilhada da idéia de que o espaço geográfico constitui o conceito balizador da Geografia. A formulação deste conceito apresentou e apresenta ainda hoje variadas interpretações. Ainda, no século passado, como vimos com Humbolt (1862), a Geografia constitui-se uma ciência natural. Este sugeria uma interpretação da natureza sub-dividida em Física e Geografia Física.
4.      Exemplos que auxiliam o entendimento
Ao longo do texto foram apresentados conceitos que auxiliaram o entendimento tais como:
·         Idéias de Descartes de separação entre natureza e homem, dessacralização da natureza, transformando-a em objeto e o homem em sujeito conhecedor e dominador desta.
·         A Geografia, em seu início, assumiu uma concepção de tempo à maneira de Kant, concebendo-o de forma seqüencial, linear, como sucessão de fatos no espaço. Neste sentido, construiu suas análises numa perspectiva histórica seqüencial, onde buscava explicar as relações da comunidade (grupo particularizado) com o meio (natureza) ao longo do tempo. Trata-se de uma visão de tempo como seta-evolução
·         Troll (1950), ao referir-se à paisagem, concebia-a como o conjunto das interações homem e meio. Tal conjunto, para o autor, apresentava-se sob dupla possibilidade de análise: a da forma (configuração) e da funcionalidade (interação de geofatores incluindo a economia e a cultura humana). Para ele, paisagem é algo além do visível, é resultado de um processo de articulação entre os elementos constituintes. Assim, a paisagem deveria ser "estudada na sua morfologia, estrutura e divisão além da ecologia da paisagem, nível máximo de interação entre os diferentes elementos"
·         Georges Bertrand (1968), ao propor o estudo de Geografia Física Global, pensou a paisagem como "resultado sobre uma certa porção do espaço, da combinação dinâmica e portanto, instável dos elementos físicos, biológicos e antrópicos que interagindo dialeticamente uns sobre os outros fazem da paisagem um conjunto único e indissociável em contínua evolução".
·         Contemporaneamente, Milton Santos (1997) concebe paisagem como a expressão materializada do espaço geográfico, interpretando-a como forma. Neste sentido considera paisagem como um constituinte do espaço geográfico (sistema de objetos). Para Milton Santos:
·         No passado da Geografia, Ratzel (1899), ao tratar do território, vincula-o ao solo, enquanto espaço ocupado por uma determinada sociedade.
·         Segundo Souza (1995), não há hoje possibilidade de conceber "uma superposição tão absoluta entre espaço concreto com seus atributos materiais e o território como campo de forças". Para este autor, "territórios são no fundo relações sociais projetadas no espaço".
·         Para Milton Santos (1997) resgatando Serres (1990), esta relação era local-local agora é local-global.

5.      Principal conclusão
Como conclusão a autora apresenta que a presença do homem concretamente como ser natural e, ao mesmo tempo, como alguém oposto a natureza, promoveu/promove profundas transformações na natureza mesma e na sua própria natureza. Isto exige uma reflexão efetiva sobre o que é natureza hoje. Cabe ressaltar que os trabalhos expressos nesta coletânea, analisam o espaço geográfico a partir do conceito de ambiente. Apresentam uma leitura do espaço geográfico, a partir da transfiguração do natural, do social.
6.      Contribuições do artigo científico diante do tema
Este artigo proporciona o conhecimento acerca da temática abordada, possibilitando a interação dos aspectos ambientais que envolvem nossa dita “evolução”, servindo de base para outros estudos que contemplem os tópicos analisados neste trabalho.

7.      Referências bibliográficas mais importante
ALIATA. F y SILVESTRI, G.El paisage en el arte y las ciências humanas. Buenos Aires: Centro Editor de América Latina, 1994.
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GENRO, A. Fº . Marxismo Filosofia Profana. Porto Alegre: Tchê! Editora, l986.
GONÇALVES, C.W.P. Os (Des)caminhos do Meio Ambiente. São Paulo: Contexto, 1989.
GRIGG, D. Regiões, Modelos e Classes. CHORLEY, R. e HAGGETT, P. (Orgs.) Modelos Integrados em Geografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora e Editora da Universidade de São Paulo, 1974.
HARVEY, D. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec, 1980
HEIDRICH, A. Fundamentos da Formação do Território Moderno. Boletim Gaúcho de Geografia, nº 23, AGB - Seção Porto Alegre,1998.
HUMBOLDT, A. Von. Cosmos. Ensayo de una descripción física del mundo. In MENDOZA, J. G. ; JIMENEZ, J. M. y CANTERO, N. O.(Orgs.) El pensamiento geográfico. Estudio Interpretativo y Antologia de Textos (De Humboldt a las tendencias radicales) . Madrid: Alianza Editorial, 1982.
MAFFESOLI. M. A. Contemplação do Mundo. Porto Alegre: Artes e Ofícios,1995
RATZEL, F. El Territorio, la sociedad y el Estado. MENDOZA, J. G. ; JIMENEZ,J. M. y CANTERO, N. O. (Orgs.) El pensamiento geográfico. Estudio Interpretativo y Antologia de Textos (De Humboldt a las tendencias radicales). Madrid: Alianza Editorial, 1982.
RELPH, E. C. As bases Fenomenológicas da Geografia. Revista de Geografia, vol.4/nº7, AGETEO - Rio Claro, São Paulo, 1979.
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SOUZA, M. J. L. de. O território; sobre espaço e poder,autonomia e desenvolvimento. CASTRO, I. E. de; GOMES, P.C. da C. e CORRÊA. R. L. (Orgs). Geografia Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
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TUAN, YI-FU. Space and Place: Humanistic Perspective. Progress in Geography. V l, nº 6, 1975. 

domingo, 9 de outubro de 2011

Semana acadêmica

Minha posição é firme.........
Sugiro atividades paralelas...força paralela...
Leonardo, Anderson, Maicon  e Vanderlei sabem do que me refiro...
É hora de mudar o sistema...

Nada especial

Será difícil de compreender, que apesar de estar hoje
aqui,
Eu sou povo e jamais poderei me esquecer, peço
me creiam,
Que os meus luxos apenas disfarçam, mais nada que
um jogo burguês
São regras do cerimonial,
Eu tinha que aceitar e então mudar, e deixar de viver sem ilusão,
Sempre atrás da janela sempre atrás do portão.
Busquei ser livre, mais eu jamais deixarei de sonhar,
Que um dia irei merecer o amor que sentem por mim,
Jamais o poder ambicionei, mentiras falaram de mim,
Meu lugar é do povo a quem sempre eu amei,
Eu só desejo sentir bem de perto o seu coração batendo por mim com fervor,
Que nunca me vou esquecer,
Eu falei demais, mas foi só pra convencê-los desta verdade,
Se ainda querem duvidar, é só pra dentro de mim, me olhar....