O sal...
E aquilo que consome...
Aquilo que produz...
O "brilho" nos meus olhos...
Mesmo que não haja luz....
O medo de pensar..
O tanto de querer..
Esta alma "branca" que vicia de verdade...
O ser, estar e ter..
A pupila dilatada que só me faz enxergar...
Enxergar, mas não ver...
Esta triste realidade...
E o que sai da boca???
Pode o escarro...
Mas também escorre
o que alerta... revigora.
Levanto, encaro!
E, onde quer que chegue,
Não chegarei sem amparo
Levo comigo aqueles que,
No caminho, construíram sapiência
Enfim,
Que é a vida senão
Por o dedo na cara da morte
Qual a graça de não
Ser o que o mundo humano te impede
E foi ao não ser quem me quiseram comprar
Que avistei o amor que nunca vi crescer...
- Eis que entendo o escarro –
LIBERDADE: até onde te alcanço???
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