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sábado, 11 de junho de 2011

Marcando com "x", o meu nome

Sigo o pensamento de Stephen Kanitz...
Não ensinamos nossos jovens a pensar. Gastamos horas e horas ensinando como os outros pensam ou como os outros solucionaram os problemas de sua época, mas não ensinamos nossos filhos a resolver os próprios problemas.
Quando tinha 20 anos ( simmmm....já tive 20 anos), muitos me admiravam, pelo meu espírito livre..
Lembro-me do curso de Engenharia Civil...
Hoje....com  40, sinto-me um arremedo....ridicularizado por muitos..
Jovens de hoje...vc’s também chegarão aos 40...rsrsrs
Manter a mente arejada, intocável pelos anos, é o segredo da felicidade...
Há uma discriminação velada, aos mais velhos...e eu entendo...já fui assim...
Mas o que importa, nesta reflexão, é o fato de termos a condição de “pensar”, refletir...
O que um autor escreve, não é necessariamente uma verdade absoluta...
...avalie....
...realidade diferente, tempo diferente, situação diferente, objetivo diferente... gosto, ideologia, vontade, religião, etnia, opção.....etc...
Fui repetitivo em determinada palavra, pelo gosto da mensagem subliminar...rsrsrs
Voltando ao livre pensamento...
..então..
Não desgosto da Rosa...
..pelo contrário..
Procuro entendê-la..
Ela é um produto de seu tempo. Aulas “do tipo” expositiva. Um professor, normalmente mal pago e por isso mal-humorado, falando horas a fio, andando para lá e para cá. Parecendo mais preocupado em lembrar a ordem exata de suas idéias do que em observar se estamos entendendo o assunto ou não.
“...Num mundo em que se fala de "mudanças constantes", em que "nada será o mesmo", em que o volume de informações "dobra a cada dezoito meses", fica óbvio que ensinar fatos e teorias do passado se torna inútil e até contraproducente. No dia em que os alunos se formarem, mais de dois terços do que aprenderam estarão obsoletos. Sempre teremos problemas novos pela frente. Como iremos enfrentá-los depois de formados? Isso ninguém ensina...”( palavras do Stephen, artigo Publicado na Revista Veja, Editora Abril, edição 1763, ano 35, nº 31, 7 de agosto de 2002, página 20. ).
Minha única queixa, é o fato de não praticarmos, o que é desenvolvido em aula...
É importante promovermos visitas, ao planetário, à colônia, ao navio, ao isso, à aquilo...
Mas seria bem mais importante, promovermos o social...Aquela visita, à quem não tem “visitas”...
Geografia é a ciência da conquista.
Queria conquistar o espaço, de quem não tem.
Eu observo o potencial do Jovino. Ele poderia fazer mais...mas talvez, não faça...
O Vital...poderia fazer mais, mas talvez não faça.
E assim segue com a Giovana, com o Álvaro, com o Alcir ( é o que mais faz)...
O nosso Reitor, conquista território, mas não conquista simpatia.
Na minha opinião, deveríamos promover uma maior interação com a sociedade ( sei que é utopia).
Hei...vc que se acha seguro do sistema atual, visando agregar lucro, e ter uma vida mais tranqüila...lhes digo... não adianta capitalizar, se a insegurança lhe tomará esta tranqüilidade...
Ou todos, ou ninguém.
Enquanto existir famintos...existirá insegurança.
Coisa mais ridícula, foi a manifestação dos tais “todas as cores”, representantes de alguns ( não meu). Se fosse contra a miséria, contra a copa, contra a corrupção, contra a Olimpíada, eu mesmo seguiria. Quem de vc’s cobram os políticos, que mereceram seus votos...??

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